segunda-feira, 28 de julho de 2008

Primeiro!!!

Não é por nada não, mas com um empate o meu tricolor ficou no topo do Brasileirão.


Me desculpem os pobres palmeirenses e os colorados de plantão, mas...

Choooooooooooooooora!!!



**até á pé nós iremos para o que der e vier, mas o certo é que nós estaremos com o Grêmio onde o Grêmio estiver! **

sexta-feira, 25 de julho de 2008

We will rock you!

Amanhã é aniversário do homem mais lindo e perfeito que já passou por esse planetinha. Meu irmão!
Tá, tá... nem tão perfeito assim... afinal, pagode é foda, né?

Estou delicadamente e educadamente convidando quem quer que possa pra me acompanhar. Ok, a Mercedes vai comigo... mas ela é muito filosófica quando bebe!

Tô com 2 convites sobrando, homem R$5 e mulher R$3 (meda!!!). Barzinho localizado no Rudge Ramos, em São Bernardo, perto da UMESP.


E...

O surto da semana passada teve uma explicação extremamente razoável.

Menstruei.


** Adorei o banner do meu próprio blog que ganhei! Tipo assim... a pessoa aqui manja naaaaaaaada a não ser química e inglês. Valeu, Tio Green! **

terça-feira, 22 de julho de 2008

Uia!

Óia o que eu ganhei, ó:




Ô Ana do Mundo... coisa mais linda da tia Luca...

Agora tenho que repassar, né? Hummmm...

Não é um blog do tipo "bonitinho"... Mas me faz rir pacas todo dia!


And the winner is...


domingo, 20 de julho de 2008

O preço

Preferia me tornar uma velha ignorante do que ter conhecido tão cedo as delícias da carne e da alma.

Benditas as mulheres que nunca gozaram ou que nunca amaram. Essas são felizes!

Imagine a minha situação: aos 17 anos já carregava uma certa "bagagem" sexual.Ou seja, já tinha experimentado um bocado de coisas, gostos, posições e peles. Sempre tive plena consciência de que sexo não necessariamente envolve sentimentos, e sim sensações; além de também sempre ter sabido como e onde ser tocada... a pressão, o movimento, a velocidade. Tudo isso sempre me foi muito claro.
E, se assim não fosse, eu talvez gostaria mais. Afinal, qualquer sexo seria bom!

Mas o coração... Ah, esse negocinho dentro de mim que não bate à toa, essas borboletas encasuladas no meu estômago, esse brilho nos olhos que faz que vem mas não chega nunca...
Amor de verdade não acontece duas vezes... mas para a maioria, não acontece nunca. E a minha vez já passou.
Hoje vivo de paixonites. Coisa rápida: bato o olho, gosto, converso, gosto mais, fico encantada, encanada e *PUFT!*, passou.
Só nessas férias - 20 dias - consegui a incrível marca de três paixonites. Três caras que considerei "perfeitinho, um sério candidato!" e que, do mesmo jeito que vieram, foram. Por motivos muito simples: para um faltou maturidade; para outro, independência e para o terceiro, as duas coisas.

Só quero alguém que não fira meu amor-próprio, até porque quando isso acontece, meu orgulho grita.
Até hoje sufoco um amor (aliás, o amor da minha vida) por isso. Ele possui minha alma, mas não tem acesso ao corpo. Pelo mesmo motivo, mantenho o homem da minha vida ao meu lado, com livre acesso ao corpo mas as portas da alma fechadas.
Isso sem contar, é claro, os casos. Uma semana aqui, o fim de semana ali, a outra semana lá, o outro fim de semana acolá. Parceiro fixo? Sim. Dois.

Galinha?

Sim!

Enquanto não tocarem a alma e o corpo simultaneamente, vou ciscando por aí.
*As paixonites de férias acabaram junto com o descanso. Na verdade, falta uma semana de férias, tempo para mais uma paixonite!*

** Cheguei no beco sem saída, né? Mas, a vida - incrível como só ela é - me estendeu uma mãozinha pra subir na escada de incêndio. E não precisei pular o muro! **

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Fogueira santa: esperada e temida


Sabe o que é estar num beco sem saída, úmido, escuro e frio?

Eu sei. E é nesse lugar que eu tô. E eu tenho medo de escuro, rinite e sou claustrofóbica.

Mas tem esse muro, cheio de musgo e mofo. É subir e pular. Do outro lado, tem uma praia. Nem limpa, nem suja, apenas uma praia como outra qualquer. E, pelo jeito, é pra lá que eu vou.
Não existe outra saída quando a vontade procura um botão de "restart". Dar um boot na vida, e recomeçar.

Já fiz isso antes, e com isso passei uma temporada em Angra e outra em Campinas.

O que me impede de fazer isso de novo? É o que o corpo pede e a alma implora. Deixar tudo pra trás, carregar apenas o necessário. Deixar as experiências (boas e más) para trás, junto com promessas não cumpridas e juras de amor não correspondidas. Deixar as amizades - falsas ou não, deixar a família, carregar apenas a criança que colore minha vida.

Tá, eu sei... quem sabe exatamente o que tá acontecendo tenta me convencer a ficar, mesmo com um sorriso seco e o apoio nas decisões. Simplesmente aceitam, meio a contragosto... e foi nessa hora, dentro do carro, em frente ao apartamento do menino mais lindo do mundo e com ele ao meu lado me carinhando que ouvi as palavras que mais me comoveram nessa vida: "Querer que você vá, eu não quero. Vou morrer de saudade. Você é minha irmã, pô!" Pois é... o homem mais importante da minha vida nunca tinha falado nada tão sério comigo.

E é nessa hora que me dá o nó na garganta, os olhos ficam marejados, a alma se sente desamparada.

Mas é preciso. Hora de não ser covarde e dar um pé na bunda do mundo.

Devo ter a resposta hoje. Preciso disso. E aí, sim... beijo, tchau São Paulo. Tendo o sim hoje, mudança na próxima semana. Sem despedidas, sem adeus. Apenas a partida, seca e sem honra, que se transforma em fuga.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Um dia de cão... um mês de cães danados

Eu devia ter aceitado um dos pedidos de casamento que recebi.
Eu devia ter me dedicado mais àquele emprego.
Eu devia ser mais flexível e continuar morando com meus pais.
Eu devia ter me precavido direito e não ter engravidado.
Eu devia ter aceitado aquela proposta de emprego pra ficar viajando o mundo.
Eu devia ser menos impulsiva.
Eu devia ter pedido desculpas quando tive a oportunidade.
Eu devia ser menos egoísta e orgulhosa.
Eu devia ter dito a verdade pra *ele*.
Eu devia deixar de ser amiga *daquele* que não quero ser apenas amiga.
Eu devia ter mentido pro *outro*.
Eu devia voltar com *aquele cara* que eu sei que gosta de mim.
Eu devia ser menos amiga das pessoas.
Eu devia parar a terapia.
Eu devia mudar de casa.
Eu devia ter ficado em casa.
Eu devia ir embora de uma vez.
Eu devia procurar um emprego decente.
Eu devia me controlar.
Eu devia ser sincera comigo mesma.
Eu devia parar de ter medo do escuro.
Eu devia parar de ter medo das pessoas.
Eu devia dormir mais.
Eu devia me alimentar melhor.
Eu devia abandonar meus vícios.
Eu devia saber expôr meus sentimentos.
Eu devia chorar quando tenho vontade.
Eu devia parar de sonhar acordada.

"Eu devia..." Nunca chegarei a entender o sentido real dessa frase.

Continuando a série "tá, tá, já entendi: agora sou adultinha". Não, não tô legal, tô cansada pra caramba. Quero voltar a ter 16 anos, pra casa dos meus pais, ter como única responsabilidade ir bem no curso de química...

Cansada... muito cansada. Muita coisa pra pensar, muita coisa pra resolver, misturando razão e emoção. Definitivamente, não tô numa boa fase.

Nessas horas que a gente percebe que, apesar de se ter o mundo inteiro ao redor, se está sozinha.

No fim, sempre se está sozinha.

Ordem no caos... olhos nublados

Sei que errei.

Talvez tenha apressado as coisas... essa minha ansiedade! Me perdoa, te assustei... mas você me intriga. Diz que não mas faz que sim, se afasta mas fica do lado, joga um charme, se faz presente.

Quando escuto sua voz meu coração se agita, não sei como agir.

Tenho que conviver com você, com o que aconteceu, com o seu olhar tímido, com a lembrança de algo que aconteceu mas não teve eco... algo que podia ser tão legal se não fosse seu medo... seu jeito sistemático de ser que tanto me irrita e tanto me atrai.

"Como tudo começou?", você me perguntou. Deu vontade, não sei... talvez a convivência, as histórias compartilhadas, seu sorriso tímido, quem sabe? Essas coisas não se explicam, se vivem. Mas você não quer viver. Fazer o quê? Tenho que respeitar.

Você é chato (vivo te falando isso). Mas eu gosto de você. Eu gosto de você do jeito que você é.


** roubado livremente da Ana **

"Ontem eu decidi não fazer nada pra ter você de volta pra mim. Eu sei que logo ia me arrepender, eu não sabia que um dia é muito sem você." Tequila Baby - Chovendo Corações Pela Cidade

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Os sonhos são os mesmos há muito tempo, mas não há mais muito tempo pra sonhar

Na últimas semanas a adolescente dentro de mim acordou. E essa Wendy teve o prazer de fazer alguns vôos com Peter Pan e brincar com o Menino Perdido.
Refez atitudes inconseqüentes e impulsivas, imaturas e irracionais. Jogou sinuca e boliche, foi ao interior e à praia, passou a noite ouvindo música dentro do carro, comeu pizza e feijoada, cantou num karaokê e numa "Rock Band", trocou carinhos e confidências, reviu velhos amigos e conheceu novas pessoas, se desapaixonou de velhos amores e encontrou um novo amor. Viu chover corações pela cidade.
Subiu aos céus e desceu ao inferno.
Mas, Wendy, meu bem... não se pode ser adolescente pra sempre. É preciso voltar à rotina, ao dia-a-dia, às responsabilidades, à mesmice.
Não se pode atravessar estradas tentando alcançar o horizonte, não se pode fazer rotas idiotas traçadas por si mesma, manter os olhos úmidos e as pernas abertas tentando aquecer o coração. E é por isso, Wendy, que estou te colocando ali no cantinho.
É impossível reprimir o que acontece quando chega a hora de dizer "chega!".
Então, Wendy, continue sonhando e suspirando pelo Peter e pelo Menino Perdido. Guarde como mais uma lembrança (entre tantas) do que poderia ter sido e não foi.
É lindo não querer crescer, mas a vida real chama.

Adeus, Terra do Nunca.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Ah, essas mulheres...

Me diga: quem foi a feladapouta que resolveu queimar sutiã?

Essa mulher, com certeza, não tinha um emprego. Nem um amor. Nem filhos.

Claro, tudo o que nos foi conquistado é importante. Mas não somos homens. Somos mais delicadas, mais arredondadas, mais emocionais.

Não é fácil ser mulher no novo século.

Independente, que cuida da própria vida, não precisa dar satisfações à ninguém, sai com quem quer, quando quer, para onde quer e faz o que quer. É lindo pensar em independência feminina.

Só esqueceram de me perguntar se EU queria isso.

Independência é um termo tão banalizado atualmente... o que é ser independente? É pagar as suas contas em dia mas ficar trancado em casa? É trabalhar dia e noite para custear um padrão de vida? É fazer sexo com o maior número possível de pessoas e voltar para casa sozinho?

Não vou negar. Já fiz tudo isso, muitas vezes. Mas, cadê a minha independência? Sempre refém de alguma coisa, seja dinheiro, carinho ou sexo. Já que é pra ser refém de algo ou alguém, que seja algo que valha a pena.

Prefiro deixar minhas contas vencerem mas poder abraçar cada um dos meus amigos quando der vontade. Prefiro trabalhar bem menos (e ganhar bem menos) mas ter qualidade de vida ao lado da minha filha. Prefiro deixar de ter novidades sexuais mas ter um companheiro que me abrace e diga "vai ficar tudo bem".

É lindo ser mulher. Mas as pessoas de hoje se dizem tão cheias de ideologias que deixam de perceber o mundo ao redor. Deixam de perceber que cada pessoa é única, é especial.

Deixam de amar. Deixam de dizer "eu te amo".

Eu digo isso sim, várias vezes ao dia. Pra várias pessoas. Em várias situações. E todas verdadeiras.

Já disse "eu te amo" na cama com um semi-desconhecido. Oras... por quê não poderia amá-lo? Não necessariamente aquele sentimento que nos leva a querer a pessoa ao lado todos os dias de nossa vida, mas um sentimento maior, de amor e respeito pelo outro.

Então, repito: pra quê tanta independência feminina? Preferia bem mais ter vivido nos anos 50, onde aí sim eu poderia exercer toda minha feminilidade tendo tempo e atenção para com as pessoas queridas, seja pensando no prato do jantar, acompanhando a lição dos filhos ou assistindo televisão ao lado do marido.

Agradeço, mas rejeito a oferta.

** Simone de Beauvoir que me perdoe, mas quero meu sutiã onde ele deve estar: nos meus seios. **

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Caraaaaaaaaaaaaaaalho!!!

Me roubaram ontem de madrugada. Rádio, óculos e carregador de celular. Uma porta entortada.

Não, não quero falar sobre isso.

terça-feira, 8 de julho de 2008

O mundo é um conto de fadas extraordinário e único

Imagine que, há muitos bilhões de anos, no momento em que tudo foi criado, você estivesse no umbral desse conto de fadas. E tivesse a opção de nascer neste planeta se quisesse. Não saberia quando ia viver nem quanto tempo passaria aqui, mas, fosse como fosse, seria apenas questão de alguns anos. Só saberia que, se decidisse um dia nascer neste mundo, quando chegasse a hora ou, como se diz, quando o "ciclo se fechasse", teria de deixá-lo e a tudo o quanto nele existe. Talvez isso o contrariasse bastante, pois muita gente acha a vida neste grande conto de fadas tão maravilhosa que chega a ficar com lágrimas nos olhos só de pensar que isso vai acabar. Tudo aqui pode ser tão bom que dói pensar que um dia não haverá outros dias.
A gente vem uma única vez a este mundo. E não passamos senão um breve momento aqui. O brevíssimo momento que nos é dado viver neste mundo é minúsculo em comparação com a eternidade em termos de tempo anterior e posterior.
Tenho comigo a tristeza de saber que um dia terei de partir. Aprendi a pensar em "noites como esta, em que já não me será dado viver."

Não me diga que o mundo não é um conto de fadas.

Quem não percebeu isso, talvez, só chegue a compreendê-lo quando a história já estiver chegando ao fim. Porque, então, nós temos uma derradeira possibilidade de nos entregarmos a este milagre do qual temos de nos despedir, o qual temos de deixar.

O mundo! Neste caso eu nunca o alcançaria. Jamais viveria o grande segredo.
O espaço! Nunca ergueria a vista para contemplar o esplendor de um céu estrelado.
O sol! Nunca poria os pés na areia quente de Copacabana. Nunca saltaria na água de cabeça.

Compreende todo o alcance? Percebe de corpo e alma o que significa não ser?
Fico furiosa quando penso em desaparecer um dia - e então vou partir não por uma ou duas semanas, não por quatro nem por quatrocentos anos, mas por todo o sempre.
Tenho a sensação de que me pregaram uma peça, pois primeiro alguém chega e diz: "tome, o mundo é todo seu, pode ficar aqui à vontade. Estes são seus amigos, seus amores, esta é a criança que você vai gerar, educar e amar." Para depois gritarem: "primeiro de abril, primeiro de abril, você caiu feito um patinho!". E então voltarem a me arrancar o mundo das mãos.
E não é só o mundo que eu perco, não é só tudo e todos que amo. Eu me perco a mim mesma.

PUFT! - e eis que eu sumi.

Fico furiosa porque eu vi o diabo, olhos nos olhos. Mas não quero deixar que este diabo tenha a última palavra. Evito o mal antes que ele me domine. Opto pela pontinha de bem que me foi concedida, e talvez exista algo que a gente possa chamar de o Bom ou a Boa. Quem sabe não há uma força reinando acima de tudo?
Sei que o mal existe, pois vi seu rosto na beira do precipício. Mas também sei que existe o bem. Sei que entre dois abismos existe um vale onde desabrocha uma bonita flor.
Existe uma coisa chamada "fome de viver", e, apesar dos pesares, eu não preciso viver esses dois abismos. Eles não existem, para mim não existem. A única coisa que existe é um verde vale.

Melhor viver alguns breves instantes na Terra ou abrir mão disso por não concordar com as regras?

** Eu não acredito em muitas coisas, juro que não. Mas o sonho do improvável tem nome. Chama-se "esperança". **

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Pra fechar o fim de semana...

ATENÇÃO: Post Emo. Não gosta, pare aqui e pule para o próximo, que é engraçadinho.
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Eu avisei...
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Sabe... tem um cara. Você pode pensar "lógico que tem um cara!". Mas não, isso não é lógico, e ainda por cima vai contra tudo àquilo que eu acredito e faço. Eu sou (pelo menos costumava ser) aquele tipo de mulher completamente desencanada, com o "foda-se" ligado full-time. Claro, toda mulher solteira tem uma "idéia" do homem que quer, emocionalmente falando. Eu, chata que sou, não tenho uma idéia. Tenho uma lista. E sim, ela existe, fica dentro de um livro meu e conta com nada menos que pelo menos quarenta características. Ou seja, no mundo de Bob da Luca, esse cara jamais apareceria.

Então, o que faço? Me jogo, sempre!

O foda da história é que *esse cara* apareceu. De verdade, pele e osso, inteligência e humor, mãos e pés. Um sério candidato. E agora, essa pessoinha que vos fala virou de cabeça pra baixo... voltou a ser a adolescente insegura que fica sonhando acordada com um sorriso estúpido nos lábios. Se fosse só isso, ótimo. Mas não, não é o suficiente. Minha rotina virou do avesso, meus pensamentos viajam a cada três minutos e não consigo mais fazer muito do que fazia.

Só pensar *nele*.

Ainda bem que existem certas pessoas na minha vida que têm paciência pra me ouvir. E, principalmente, me entendem; apesar de tudo o que há por trás de mim e deles.

De vez em quando eu devo dar algumas surtadas emocionais por conta *dele*. Quem é, não interessa a ninguém, afinal, sentimento é coisa séria e sou só eu quem dorme e acorda pensando *nele*. Não, não vou me esforçar um milímetro sequer pra conseguir o que quero (não é do meu feitio), nem tampouco deixar que *ele* imagine essa situação.

Fica subentendido, pelo menos até passar. O meu sentimento já me basta e não existe a menor intenção de alguma coisa. Seja lá o que aconteça, fica aqui comigo, guardado. Como sempre.

** Mas que Deus é irônico isso é. Felo da mãe! Fez mais ou menos assim: "Tá aqui, ó, existe... mas não vai ficar procê não!!" **
** E depois de extravazar, ela foi dormir aliviada. Com a certeza de que seu coração não tinha se transformado em pedra. E isso já era o suficiente. Mas, ainda, pensando *nele*. **

Jacaré come gato?

Resumo do fim de semana: Anchieta - Bandeirantes - Anhangüera - Bandeirantes - Anchieta - Imigrantes - Padre Manoel da Nóbrega - Anchieta - Raposo Tavares - Anchieta

** Em Campinas...

"Você sempre fala isso..."
"É sério! Saio em dez minutos!"
"Todos os caminhos levam à Raposo!!!"
"Vô / Num Vô é psicologia aplicada!"
"Caraaaaaaaaaaalho!!! Isso é bom!!!"
"Odeio papo cabeça na balada, mas é que..."
"Mas... desceu???"
"Bota leite no suco de manga dele!"
"Vira à esquerda... NÃÃÃÃO!!! A OUTRA esquerda!!!"
"Mas você faz isso? Puxa... sempre te achei um bocó!"
"Coca-cola de novo?? Você não é mais a mesma!"
"No amarelo também pode passar, tá?"

** Em São Paulo

"Mané fotos eróticas!"
"Esse é o meu não-namorado..."
"Vamos brincar de lutinha de sabre-de-luz?"
"Você tá parecendo a ajudante do Coringa."
"Olha a perninha dela!!!"
"Dança um pouquinho, vai..."
"Poft! Tum! Soc! Pow!"
"Daqui a pouco o Peixe-Boi Louco mergulha na pista!"
"Pra onde?"
"Vamo pra praia!!!"


** No Guarujá

"Olha o jacarééééééééé!!!"
"Capoft!"
"Hopi Hareeeeeeeeeee!"
"Você passou o farol vermelho na frente da polícia de novo!"
"Gato no meio da estrada!!!"
"Vira... vira... vira... agora pro outro lado..."
"Olha o mosquito da dengue!!!"
"Num vô tomar banho nem fodendo!!!"
"Certeza... vou embora pro Rio."
"Me dá uma coluna?"
"Pô, você não fez... até sonhei com isso!"

** Em São Paulo

"Xiii... vai demorar!"
"Odeeeeeeeeeeio São Paulo!"
"Trânsito?!? Domingo?!?"
"Pára de falar, senão eu percebo que é longe bagarai!"
"Olha lá, nosso triângulo!"
"Ai, que susto!"
"Que susto, porra!"
"Afe, que susto!"


** Beijos para Torrezani, Logan, Junior, Aline, Mori, Lincon, os tiozinhos de postos de gasolina e taxistas que ajudaram! **

sábado, 5 de julho de 2008

Citação

Como disse certa vez o sábio Dalla Costa...

"Oportunidade é um anão pelado besuntado de óleo correndo na grama num dia de chuva. Não agarrou, dançou."


Rá!

sexta-feira, 4 de julho de 2008

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Conclusão Quatro

Pesquisa revela: Falar mais de um idioma muda personalidade.

Ou seja... FODEU!

Conclusão Três

É o fim do mundo!

Todo mundo já notou que o Speedy tá fora do ar desde ontem à noite. Primeiro ficou lento, caindo a toda hora e... PUFT! Morreu!

Agora, pára e pensa: de toda a demanda internética brasileira, um quarto se dá através do Speedy. Caraleo! É muita coisa!

Como o Mori disse hoje: isso deveria ter rolado no dia 31 de dezembro. Depois os celulares travariam, e em seguida os demais eletro-eletrônicos. Aí a bola em Nova Iorque saíria rolando e destruindo tudo... que nem filme.

Tão falando até em rodízio de IP's. Absurdo!

Ou seja: Perdeu, usuário da Telefonica!

Mais informações assustadoras aqui.

Conclusão Dois

Ah, menino... eu gosto tanto de você. E se era pra descobrir alguma coisa nos seus olhos, eu devo ter feito tudo errado. Porque tudo o que eu fiz foi me perder dentro deles, assim como eu me perco toda vez que você sorri fazendo meu coração bater pra tantos lados diferentes numa angústia que me diz que ele só se conterá dentro de mim quando puder abrigar esse seu sorriso insuportavelmente lindo nos meus lábios. E quando finalmente a coragem pra isso me vier, será em tal intensidade que qualquer movimento que venha contra isso, por mais sutil que seja, será capaz de me desintegrar em mil pedaços.

Conclusão Um

Ele me ama. Eu o amo. Nós nos entendemos e nos completamos. Conhecemos a alma um do outro.
Já fomos apaixonados, um dia, há muitos anos. Mas ambos orgulhosos demais pra admitir.

Eu era a guia pop. Ele era o sênior pop.


Mas desde sempre combinamos que nos casaríamos, quando eu chegasse aos 30 anos.


Pê, tá quase na hora, hein?
Quero véu e grinalda, igreja e tudo.



** Prometo que nossa lua-de-mel será cheia de go-go boys fortões e gostosões. Em camas separadas. **

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Enquanto isso, no SAC

Boa tarde, senhora. Em que posso ajudá-la?

Eu vim aqui devolver esta encomenda. Devem ter entregado errado lá em casa.

Deixe-me checar... não, não... o número do pacote corresponde ao endereço que consta no sistema.

O senhor não está entendendo. Este pacote não é meu.

Qual é o número de registro da senhora?

Meu registro é o 953467-X.

Senhora, esta encomenda foi realmente encaminhada para sua residência.

Não, não pode ser...

Segundo os arquivos, este é o seu pedido.

Mas... como assim? Depois de tanto tempo?

É que faz pouco tempo que o produto foi disponibilizado, senhora.

Agora não era hora disso chegar!

Veja bem... preenche os requisitos de seu formulário?

Er... preenche.

Apresenta defeito de fabricação?

Me parece que não...

Apresenta defeito por mau uso?

Como assim?? É usado??

Senhora... com as exigências de seu formulário de requisição é matematicamente impossível encontrar os requisitos sem que o produto já tenha sido usado.

Tá bem... mas tá arranhado. E tem esse amassadinho aqui, tá rachado ali...

Neste caso a senhora tem duas opções. Pode levar o produto, mas não oferecemos garantia. Ou nos devolve e, com muita sorte, encontramos um similar.

Ok... posso pensar no caso?

** Enquanto ela pensa, o pacote fica no canto do quarto. **

terça-feira, 1 de julho de 2008

Heranças

'Tava pensando essa madrugada... cada namorado-caso-cacho que tive me deixou uma herança.

Pô, mas acordada de madrugada numa segunda?

É, caramba. Deixa eu. Além do que, quando a gente está bem acompanhada, pra quê dormir? (beijo, M!)

Voltando... Dizem que cada pessoa importante na nossa vida nos deixa marcas. Mas isso aqui já é palhaçada! Segue a capacidade de interpretação desta que vos fala abaixo:


Tata: Primeiro, láááá nos primórdios. Primeiro amor, primeiro namorado, primeira... enfim. Tatinha é filho de gaucheses. O tipo de cara extremamente apaixonável.
Herança: Engenheiros do Hawaii na veia e a paixão pelo Grêmio (apesar de ele ser colorado).

Thiago: Primeiro que me fez sofrer bagarai. Cara indeciso, pô! Esperou eu ficar grávida e de casamento marcado pra falar que eu devia largar tudo e ficar com ele. Avá!
Herança: O gosto por pêlos.

Tico: Pai da minha filha.
Herança: A filha, uai!

Carioca: Cara master-certinho. Queria casar e tudo.
Herança: Descobrir que gosto dos canalhas.

Pedrão: Ôôôô, Pedrão... Vinte anos mais velho. Juro, esse cara foi o grande amor da minha vida. Tudo-tudo-tudo de bom... até hoje suspiro por causa das lembranças. Mas, como um grande amor que se preze... comi o pão que o Diabo amassou.
Herança: Tanta coisa! O morar sozinha, o amadurecer... do que eu sou hoje devo uns 75% pra esse cara. Além do impublicável, of course!

Marcelo: Tudo de bom também. Bem do jeitinho que eu gosto. Ou quase.
Herança: Pegar "écati" de maconha e cagar de medo do Santo Daime.

Leonardo: Em contrapartida, 5 anos mais novo. Eu com 24 e ele com 19. Um bom rapaz, mas em sintonia completamente diferente.
Herança: Pegar "écati" de caras dependentes e grudentos.

Kleber: Outro gauchês. Um lance completamente insano, impulsivo, no extremo. E do mesmo jeito que veio, foi embora.
Herança: Uma coleção de gibis "Star Wars".

[content suppressed]: Amigo... e amigo de cama também. Cara super gente boa, engraçadíssimo!
Herança: Até hoje me dá auto-confiança.

André: Esse é o Mori. Segundo a teoria dele mesmo, o cara da minha vida. Mas, depois de quase dez anos, concordamos que nunca estamos no mesmo timing. Detalhe: ainda consegue ser um puta ombro pra eu chorar as pitangas de outros caras. E, mesmo assim, êlaiá...
Herança: Esse não deixou herança. É um karma.

Em resumo... bate, xinga, chama de lagartixa... e terás uma Luca pra sempre na sua vidinha!
** Em caso de namorada, noiva ou esposa surtada, faça como nosso amigo. Peça para suprimir o nome. **

Can't get worse than yesterday

(Re)Começando o blog... depois de tanto tempo.

E, que beleza! Depois de duas semanas fodassas, eis que a montanha-russa pega a descida.

"Luca... 'cê é foda."

Essa frase me acompanhou alguns anos. E a ouvi ontem, entre lágrimas.

Perdi meu braço. Meu ombro. E uma parte do meu coração.

Meu amigo-mais-que-irmão.

"Luca... 'cê é foda."

A mesma frase, sempre... quando eu falava que 'tava cansada do trabalho, que 'tava tudo uma merda, que 'tava tudo ótimo...

"Luca... 'cê é foda."

Quando me apaixonava, desapaixonava, sofria, fazia sofrer (e ele sempre avisava tuuudo isso)

"Luca... 'cê é foda."

Tão foda que depois de um bom tempo sem contato, resolvi telefonar. Na pior hora possível. A resposta, gélida: "Não posso falar contigo."

Depois, o scrap que já enevoava o ambiente. O dia carente, choroso.

A noite dura. E a verdade que apareceu. Tudo por causa de um mal-entendido.

A madrugada insone, a estrada à minha frente... o velocímetro enlouquecido.

E eu perdi.

Mas te amo. E isso, ninguém pode tirar de mim.

Feliz aniversário, Sweetheart.

** And maybe I'll find out a way to make it back someday. To watch you, to guide you, through the darkest of your days. **