O que me faz sonhar não está me deixando dormir.
Mas não é um sonho impossível, pelo contrário. É real, e está chegando. Cada vez mais próximo. Fico pensando na acidez dos olhos dele. E minha única incerteza se torna minha maior insegurança.
Eu ainda espero ser salva.
Penso nele e sua perfeição imperfeita. Penso nela e sua perfeita imperfeição.
E me traduzo em ansiedade, cólica e enxaqueca. Me traduzo nele [1], nele [2], nela [1] e nela [2].
Dois eles e duas elas. Quatro pessoas, quatro mentes e quatro corpos. E todos, de alguma forma, interligados.
Quatro pessoas. Três cidades. Dois países. Um coração.
Ele [1], ele [2], ela [1] e ela [2]. Lima, Curitiba e São Bernardo. Peru e Brasil.
Todos se fundindo numa mesma semana. E essa merda de ansiedade que não passa.
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