Culpo-me parcialmente por desejar o mal, mas de certa maneira sinto que é apenas a reação de uma cadeia de fatos que me desagrada. Não posso me culpar por desejar mal a quem planta o mal, até porque é involuntário. Eu apenas sei que todos os nossos atos acabam retornando para nós mesmos disfarçados de ironia.
E está aí a grande questão.
Novamente, não posso me culpar por não refletirem antes de agirem incorretamente. Todos erram, a sutil diferença está naquele que erra sabendo o que está fazendo.
Acredito que para algumas situações, vale o ditado popular: "aqui se faz, aqui se paga".
E o que resta é aquela sensação saborosa da consciência limpa.
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