Um dia a menina estava cansada. Cansada da rotina, da monotonia, de ser quem ela era e como vivia.
Bem nessa época o menino apareceu. Num primeiro momento, galanteador e senhor de si, para só depois mostrar a beleza que existia por detrás daquela covinha.
A menina resistiu como pôde. O menino persistia como queria.
Eles se encontraram. Se amaram, fizeram planos, brigaram. E perceberam que um significava demais para o outro.
A menina se sentiu viva. Podia sentir o calor correndo em suas veias e tentando estourar seu peito. O menino se sentiu querido. Percebia a necessidade da menina em tê-lo por perto, mesmo que apenas para que ela dormisse em seu peito durante um filme na televisão.
E assim essa história foi acontecendo. Cheia de altos e baixos, de planos feitos, desfeitos e refeitos. Com uma maré de gente apoiando e contrariando.
Até que, numa tarde cheia de medo, foi tomada a decisão.
Bem nessa época o menino apareceu. Num primeiro momento, galanteador e senhor de si, para só depois mostrar a beleza que existia por detrás daquela covinha.
A menina resistiu como pôde. O menino persistia como queria.
Eles se encontraram. Se amaram, fizeram planos, brigaram. E perceberam que um significava demais para o outro.
A menina se sentiu viva. Podia sentir o calor correndo em suas veias e tentando estourar seu peito. O menino se sentiu querido. Percebia a necessidade da menina em tê-lo por perto, mesmo que apenas para que ela dormisse em seu peito durante um filme na televisão.
E assim essa história foi acontecendo. Cheia de altos e baixos, de planos feitos, desfeitos e refeitos. Com uma maré de gente apoiando e contrariando.
Até que, numa tarde cheia de medo, foi tomada a decisão.
Como acaba essa história, só o tempo poderá dizer.
Um comentário:
Comentários anônimos não são bem vindos.
Mesmo quando eu sei quem é o autor do comentário.
FikDik
>> De qualquer forma, sim, sei o que quer dizer.
Mas águas passadas não movem moinhos. Correto?
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