terça-feira, 3 de novembro de 2009

Essa da[va] um caldo

Não faço o tipo de mulher ciumenta-neurótica-possessiva-psicótica. [in]Felizmente sou aquele tipo que não esquenta a cabeça... até sentir o cheiro da maldade. Talvez devido à minha larga experiência com homens canalhas, seja sendo ficante, namorada, noiva ou a outra [sim, tenho um extenso currículo com homens com namoradas, noivas, esposas ou até mais amantes], aprendi a perceber a maldade alheia com altíssima eficiência.

Não pensem que preciso de evidências gritantes como mensagens calorosas ou comentários maliciosos. Apenas um olhar, uma inspiração ou uma mensagenzinha à toa são suficientes para eu ver de onde vem a fumaça.

Mas o pior tipo é aquela 'amiguinha' que nunca foi relevante e de repente começa a se importar em manter contato [sim, bem pior do que ex-namoradas-esperançosas!]. Mas o ponto crucial nem é o contato em si, e sim a forma aparentemente despretensiosa com que eles aparecem, mas carregado de maldade. Sabe o que é pior nesse tipo de garotinha? É que a intenção delas nem é fisgar o namorado alheio, e sim apenas causar certa desarmonia para mostrar que são as donas do galinheiro.

Vulgares, demoram a entender que são apenas aves granjeiras numa área limitada. Apenas procuram meios de demonstrar desrespeito pela relação do 'amigo'. Esquecem que o fazendeiro gosta é de galinha ao molho, para degustar junto da sinhazinha.



1) #prontofalei.
2) Adoro fazer galinha assada com tempero mineiro.
3) Não gostou? Então é pra você mesma. Adoro! =D

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