domingo, 28 de junho de 2009

tô me guardando pra quando o Carnaval chegar




Dia. Luz. Lençóis. Cobertas. Mãos. Olhos. Pensamento. Sapucaia. Saudade. Filha. Ideia. Telefone. Pai. Almoço. Mãe. Hospital. Banco. Casa. Telefone. Pai. Dinheiro. Vizinha. Telefone. Pai. Desprezo. Raiva. Intolerância. Comparação. Ciúme. Lágrimas. Tristeza. Inconformidade.

#sifudê

Por favor, um buraco negro XL pra entrega em São Bernardo. Comprador faz questão de potência de sucção máxima e duradoura... garantia de desaparecimento de seis meses.

Ok. Caramba, é o mesmo endereço do começo do ano!

Essa mulher deve ter problemas.

sábado, 27 de junho de 2009

Burra, idiota, ridícula



Caralho. É demais pedir uma semana de sossego? Os filhosdaputa fazem as coisas da cabeça deles, com o apoio de outros. Bando de filhodaputa.

Adivinha quem se fode?

Telefone que não para de tocar desde às 8h, eu no Google procurando telefones, telefonando pra Deus e o mundo. Pra resolver um problema que não é meu. E também não é problema de quem tá me telefonando. Porra. Não é da minha conta, não quero saber.

Adivinha quem se fode?

Os mais queridos se fodem junto comigo. Sempre. E a merda do carro quebrado, o que só complica. Todo mundo de mãos atadas. E quem poderia resolver sequer dá as caras ou se importa.

Adivinha quem se fode?

Telefone tocando de novo...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Miscelânea

** Pra ler ouvindo 'Vozes' - EngHaw **




'Duas pessoas são duas verdades
E, na verdade, são dois mundos
A cada segundo, o pânico aumenta
E uma sombra arrebenta a porta dos fundos'

Eu e essa merda de dificuldade em me expressar quando devo.

Aí o que me resta é escrever. Coisa na qual eu até sou boa - modéstia à parte, mas continuo com as mesmas dificuldades. Não, eu não sei ser clara nem direta. Tenho preferência pelas entrelinhas, quando estas envolvem meus sentimentos. E prefiro escrever do que falar, assim escondo a face ruborizada, os olhos envergonhados e o sorriso sem graça.

Especialmente hoje, estou com uma necessidade imensa de exteriorizar tudo isso que está dentro de mim.

Nunca fui uma mulher conformada. Conformada não, mas covarde. Covarde demais. Não gosto do que é difícil, batalhado, suado. Eu me rendo na primeira dificuldade.

Depois de sofrer grandes decepções, me tornei o tipo de mulher canalha. Conquistava pelo prazer de conquistar, pelo ego inflado. E apesar de dizer que me importava com os sentimentos alheios, eu mentia. Não me importava. Costumava dizer 'Quer se arriscar? É por sua conta e risco!'

Pedia para me apaixonarem, como um mendigo pede uns trocados pra comer. Mas não me envolvia. Não me entregava. Mantia o coração blindado e a boca selada. Claro, isso resultava em corações partidos, promessas não cumpridas e ilusões desferidas. Ainda conseguia me colocar como vítima da situação, criando erros que não existiam, situações desagradáveis e infundadas.

Isso me gerou uma pasta de arquivos com um nome. O nome de alguém que jamais merecia ser machucado e que me escreveu os textos mais longos e bonitos que já recebi. Alguém que, apesar de tudo o que fazia e falava, estava sempre ali. Era só chamar e ele vinha ao meu encontro.

Tive algumas paixonites sim, mas mudava de homem com a mesma frequência com que leio meus e-mails. A cada duas semanas, era uma nova paixonite. Todas com prazo de validade. Alguns corresponderam, outros não. Outros alguns se tornaram os grandes amigos que me ajudam a ficar em pé.

E aquela mulher segura e decidida desapareceu no último mês. Aquela pessoa insensível e canalha deu lugar à uma menina aterrorizada e amedrontada, que não sabe se está andando em ovos ou em brasas. Uma menina que, como uma púbere, não sabe lidar com o que sente.

Que procura saber além do que devia.

Procurei tanto, tanto! E quando eu achei que não fosse mais encontrar, a informação buscada de forma tão afoita simplesmente caiu no meu colo. Continuar a busca ou não?

Continuei.

E doeu. Doeu demais. Mesmo sabendo que faz parte de um passado. E quem não tem um passado? Maldita internet, minha salvação e minhas trevas. Tudo fica disponível nela, os sentimentos e as vivências alheias. De uma época em que eu não existia pra ele e ele não existia pra mim.

Tenho medo de sentir o cheiro da saudade nele, de sentir o toque da comparação. De ouvir palavras que um dia já foram ditas para outra pessoa.

Ele conhece meus medos mais infantis. Ele não compreende, mas aceita os medos ainda mais infantis. Ele não entende que eu tenho medo do novo e do desconhecido. Tenho medo da entrega, da realidade, do tempo e da distância. Como eu disse antes, sou covarde.

A salvação é que ele é bravo e corajoso, e me carrega quando fraquejo.

Não tenho dúvidas, apenas sou fraca e medrosa. Quem diria, a mulher que não se importa e não se apega, desse jeito. Até os amigos mais próximos não me reconhecem.

Durmo pedindo sonhos com ele. Acordo contando o tempo de mais um dia. Menos um dia. Respiro a sua voz e suspiro com seu olhar. Encolho os ombros por causa de um sorriso e me derreto por uma covinha. E os dentes, os lábios... não passo uma hora sem pensar neles no meu corpo. Sem pensar no peso dele sobre o meu corpo.

E penso, penso, penso.

Penso no toque, no carinho, na luxúria. Na voz dele falando baixo ao meu ouvido, nos seus braços me envolvendo e na sua respiração ofegante com a boca colada à minha, olhando nos meus olhos. No sorriso de prazer e no beijo de agradecimento, enquanto eu me deito sobre o peito dele demonstrando o quanto aquele instante é único. E raro.

A cada dia este menino-homem me conquista mais e mais. Apareceu como um fio de luz no céu encoberto, e não dei a mínima. Quando dei por mim, o céu estava límpido e iluminado - com direito à arco-íris. Cada pequeno gesto, cada palavra... tudo nele me encanta e me seduz. A capacidade de ler meus pensamentos e decifrar meus sentimentos, de se fazer presente mesmo na ausência... uma presença quase sólida. A sensibilidade de me perceber amuada ou inquieta.

O poder de me levar às estrelas.

Sinto com todas as minhas forças. Cada caloria do meu corpo alimenta este sentimento que, de tão sublime, se faz frágil.

Por isso o medo. As perfeitas imperfeições dele, a sensibilidade quase sádica e a sabedoria jovem. Tudo nele é como eu sempre pedi. Mas não acredito em felicidade instantânea e algo tão raro deve ter um preço. Um preço que eu quero pagar, mesmo sem saber quanto ou quando me será cobrado.

O passado? O meu está guardado em pastas com nomes curiosos no computador, deletáveis com um clique. O dele, eu encontrei, mesmo não querendo. E este não dá pra ser apagado da memória, ainda mais sabendo o caminho.

Só me resta esperar.

E torcer para que ele não se perca de mim no meio do caminho.

Espero

Lembro de ter ouvido daquele homem tão especial: 'Quero te ver aos 30. Certeza que você vai ser a maior gostosa. E madura pra caralho.'

Faz tanto tempo, numa época em que ainda falávamos de futuro. Ainda queríamos ser um só.

E apesar de toda a toxicidade do que nos unia, não sobraram lembranças ruins. Apenas as boas, daquelas que fazem a gente pensar se não era a pessoa certa.

Não. Não era. Não é. Nunca foi.

Mas mesmo assim, foi meu melhor professor. Em todos os sentidos. Sua maturidade e experiência reluziam sobre minha insegurança e angústia. E ele me ensinou.

Ficaram algumas coisas, claro. Os vícios, os ensinamentos e o apelido que carrego até hoje. E a crença de que nunca mais me sentiria viva novamente.

Aprendi tanto que cheguei num ponto que não sabia mais quem eu era. Me julgava esperta, descolada, madura e experiente. E mostrava isso pra todo mundo, fazia questão de bater no peito as minhas ideias e convicções.

De repente deixei de ser a mulher e voltei a ser menina. Insegura, tapada e infantil.

Convicção de merda.

E desaprendi a maior das lições: não chutar cachorro morto. Desaprendi que o passado não deve ser mexido, porque machuca. Porque dói.

Dói muito.

Tudo o que foi aprendido, destruído. Tudo apagado. Num piscar de olhos, num batimento cardíaco. Nada restou.

Somente o apelido.



** Ainda tenho tanto a (re)aprender **

quinta-feira, 25 de junho de 2009

** Que seja assim...

Uma vez li em algum livro de auto-ajuda vagabundo que o amor só está em paz quando morre.

E quando este sentimento que não tranquiliza vaporiza tudo o que existia antes dele?

Não tenho mais as lembranças doloridas, as saudades apertadas ou até mesmo os sentimentos que os homens que passaram pela minha vida me deixaram. Tudo o que eu acreditava ser imutável virou pó. As crenças pelas quais eu sempre batalhei, discuti e briguei já não fazem sentido.

Eu já não sou mais a mesma. E isso me apavora. Juntamente com todos os 'e se?' possíveis.

Um sentimento desse calibre me traz uma parcela de dúvida, afinal, a realidade está sempre logo atrás de mim, pronta para cutucar meu ombro. E me fazer virar para encarar sua face dura, ríspida e carrancuda.

Seja o que for.




** ... E que nunca seja assim.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Qual é a natureza da própria liberdade?

Será que liberdade siginifica que se tem permissão para fazer o que quiser? Ou então, há coisas que a limitam: a herança genética, o DNA específico, o metabolismo, as questões quânticas que acontecem num nível subatômico. Existem as doenças da alma que inibem e amarram, as influências sociais externas, os hábitos que criam elos e caminhos sinápticos no cérebro. E há os anúncios, as propagandas e os paradigmas.

Diante desta confluência de inibidores multifacetados, o que é de fato a liberdade?

A liberdade é um processo de crescimento.

Me sentia totalmente perdida, à espera de ser encontrada no meio dessa confusão.

Nascemos para ser amados. Assim, viver como se não fôssemos amados é uma limitação, e não o contrário. Viver sem ser amado é como cortar as asas de um pássaro e tirar sua capacidade de voar.

A dor tem a capacidade de cortar nossas asas e nos impedir de voar. E se essa situação persistir por muito tempo, quase podemos esquecer que fomos criados originalmente para voar. Talvez devêssemos optar por ser totalmente humanos, abraçando todas as limitações que isso implica. Seria como se um pássaro, cuja natureza é voar, optasse por andar e permanecer no chão. Ele não deixa de ser pássaro, mas isso altera significativamente sua experiência de vida.

Os seres humanos não são definidos por suas limitações, e sim pelas suas intenções. Não pelo que parecem ser, mas por tudo o que siginifica ser o que são.

A escuridão esconde o verdadeiro tamanho dos medos, das mentiras e dos arrependimentos. A verdade é que eles são mais sombra do que realidade, por isso parecem maiores no escuro. Quando a luz brilha nos lugares onde eles vivem no interior, se começa a ver o que são realmente.

Mantemos toda essa porcaria lá dentro porque acreditamos que ela está mais segura ali. E alguma vezes, quando se é uma criança tentando sobreviver, ela fica realmente mais segura no interior. Depois se cresce por fora, mas por dentro ainda se é aquela criança na caverna escura, rodeada, rodeada por monstros, e, como se acostumou, continua-se aumentando a coleção.

Todos colecionamos coisas de valor.

E isso muda, geralmente muito devagar, quando se está perdido no escuro. Mas isso não se faz sozinho. Algumas pessoas tentam todo tipo de mecanismo e jogos mentais. Mas os montros continuam lá, esperando a chance de sair.

sábado, 20 de junho de 2009

Nossos sonhos são os mesmos há muito tempo, mas não há mais muito tempo pra sonhar

Hoje meu irmão teve consciência de uma das grandes verdades da minha vida. Mas eu sou covarde o suficiente pra não ter coragem de falar, então escrevi.

Fico imaginando a cara dele frente à uma das verdades que mais chocariam as pessoas.

Eu, pessoalmente, levei anos de terapia pra aceitar isso. Anos de terapia e terapeutas diferentes. E, um dia de repente, tudo fez sentido: meus problemas na pele, as dores de cabeça, a dificuldade em lidar com sentimentos.

Às vezes as pessoas acabam cometendo injustiças sem perceber, ferindo pessoas queridas sem necessidade.

Desde o dia em que me dei conta, meus problemas psicossomáticos diminuíram sensivelmente. Mas acabo criando outros, acabo fazendo os outros sofrerem, se preocuparem. E eles não merecem nada disso.

Confesso que foi um alívio. Uma das verdades mais latentes em mim, e que só é de conhecimento dos meus antigos terapeutas e de um amigo muito especial. Infelizmente, hoje foi necessário que mais pessoas soubessem disso, afinal, não precisam aguentar um comportamento agressivo sem saber o porquê.

Tive uma infância difícil, mesmo tendo pais que se esforçavam pra oferecer do bom e do melhor pra mim e meu irmão.

Mas faltou uma coisa básica: alimentar o coração.

Meu pai sempre foi um cara fantástico, que se desdobrava em carinho, afeto e amor comigo. Eu sempre fui - e sou até hoje - a 'princesinha' do papai. Ele sempre está atento para que eu não fique desamparada, apesar de ter se tornado menos compreensivo ao longo dos últimos anos.


Minha mãe sempre foi o oposto. Não lembro de momentos de carinho nem de compaixão. As lembranças mais latentes que tenho são de palavras duras e mãos pesadas, apesar dos meus apelos. Lembro do medo, do pavor, do desprezo.

E hoje é ela quem roga por meu carinho e compaixão.

Mas eu não consigo. As pessoas podem ficar estupefatas, dizer que é tudo coisa de criança mimada. Mas é um fato, e é algo que eu mesma aceitei há pouco tempo.

Eu não amo a minha mãe.

Talvez por isso eu me esforce tanto em oferecer tanto carinho àquela que cresceu dentro de mim. Faço questão de transformar meu sentimento em palavras e atos todos os dias, para que ela jamais se esqueça e mantenha a reciprocidade do sentimento mais sublime que existe na face da terra.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Enquanto houver você do outro lado, aqui do outro eu consigo me orientar


"O dia mente a cor da noite

E o diamante a cor dos olhos
Os olhos mentem dia e noite a dor da gente."

Eu me encontrei. Depois de vagar perdida pela cidade, mendigando carinho e atenção em troca de sexo.
Eu me encontrei. Quando ele me encontrou. Quando nos encontramos.
Eu me encontrei. Na primeira vez em que falamos de sentimentos.
Eu me encontrei. Depois de viver um sentimento de forma tão intensa que cheguei a acreditar que nunca mais sentiria novamente.
Eu me encontrei. E me encontro continuamente, a cada vez que penso nele, em que penso como será, em que penso no que está por vir.
E me encontro especialmente na companhia dele.

24 dias desde o começo de tudo.
11 dias desde o começo do meu sentimento.
7 dias desde que o ganhei de presente.

E em nenhum desses dias foi tão doído ele ir embora. Eu já tinha ficado com os olhos brilhantes muitas vezes, já tinha sentido aquele aperto no peito outras tantas e já tinha engolido o na garganta - com os olhos marejados e a voz embargada - algumas mais.

Dessa vez não teve jeito.


Sim, chorei. Igual uma criança soluçando com medo de relâmpagos encolhida atrás da porta durante uma tempestade. Igual gente decente que faz coisa errada, se arrepende e fica com medo de perder. Perder aquilo que se tornou tão precioso e tão raro.

A tempestade. Os relâmpagos. A escuridão.

Durante o curto período em que ele estará fisicamente comigo, eu sei que não terei mais medo. Mas, e depois? Medo do medo aumentar.

20 dias pra ele chegar pra mim.

domingo, 14 de junho de 2009

Quanto tempo demora um mês?

A vida, essa desnaturada.

O ano começou sombrio e mal vestido, maldoso e preguiçoso, daquele tipo que não desperta boas expectativas e a gente resolve só sentar e esperar. Esperar o mundo colorido e vibrante passar na frente dos olhos enquanto se abaixa a cabeça, se risca os dias no calendário e se pensa o porquê de não conseguir participar da folia que é a vida.

A vida, essa insensível.

Em pouco tempo é possível se perder das coisas mais importantes. O colo do pai, o carinho da mãe, o abraço amigo, a confiança em ser mãe. Transformar-se em um corpo fétido e sem alma se esgueirando pelas vielas da existência buscando a vampirização daqueles que ainda tem algo a oferecer.

A vida, essa pervertida.

Corpos vem e corpos vão. Toques, cheiros e gostos diferentes. Corpos que se fundem no ínfimo espaço de um suspiro pós-gozo e não fazem qualquer sentido. Corpos que não fazem sentido e nem sequer tem importância. Almas superficiais e fúteis que só se concentram num prazer quase pernicioso. Almas escurecidas e diminuídas pela mesma vida. Corpos e almas sem essência, que se tornam apenas uma casca disforme e tóxica.

A vida, essa incompreendida.

Não se entende os caminhos misteriosos e maliciosos que se desenvolvem em volta. Caminhos que levam à luxúria, à imperfeição, à maldade... e ao pecado. O pecado que se mostra como via de mão única, daquele tipo que traz destruição e horror, sem escapatória. Uma via com muros altos e rugosos, onde o lodo se acumula. Pode-se até ver as marcas daqueles que por ali passaram, mostrando o desespero inicial que, com o tempo e o costume, se transforma em conformidade.

A vida, essa surpreendente.

Só não se espera que no final de um desses caminhos exista luz. Uma luz que acalma, que fortalece, que acarinha. Uma luz que traz segurança, que abraça quando a tempestade está chegando e segura sua mão quando o escuro aparece. Uma luz que tem vida própria, que respira e sente. Uma luz que atravessa mil quilômetros e traz a sensação do toque, do cheiro e da pele pra perto.

Uma luz que faz o coração bater descompassado, deixa um sorriso bobo no rosto, deixa as pernas bambas e faz voarem as borboletas no estômago.

A minha luz tem nome, rosto e alma. Com braços que me acalentam e me protegem. Com uma voz linda e um sotaque que seduz. Com palavras de um futuro bom.

Pensando

Quase seis meses sem escrever. E hoje isso me fez falta. Muita.

Estou transbordando.

As últimas semanas tem amanhecido cinzas e distantes. Incrivelmente, hoje o sol apareceu e me senti incediada por seus raios enquanto estava na cama. Acordei ansiosa depois de um sono bom.

Me sinto preenchida. Completa. Feliz. De uma forma que eu já não lembrava mais como faz bem.